domingo, 10 de janeiro de 2016

VIVIANE DE SANTANA PAULO | O território imagético do escritor na pós-modernidade


Qual o território imagético do autor? Como este território se forma em uma época em que os escritores viajam frequentemente de um país a outro, de um continente a outro, assimilando determinados aspectos das culturas estrangeiras, adotando símbolos e alegorias alheios mesclando-os aos de sua própria? Qual o território imagético do escritor residente no exterior que mescla as suas premissas às impressões adquiridas no estrangeiro?
Viver no exterior possibilita o escritor de ver e julgar muitos aspectos do seu país natal por meio de um ângulo singular e abrangente. Não raro o escritor migrante ou exilado é induzido a tomar uma posição política nas conversações com amigos ou instituições no estrangeiro, e é conduzido, em determinadas situações, a representar o seu país. Tal condição induz o escritor a refletir sobre as suas próprias raízes de forma crítica e profunda. Por outro lado, perde-se a capacidade de julgar algumas mudanças e normas variáveis na sociedade do país natal, porque o escritor/migrante ou exilado não está acompanhando este desenvolvimento de perto. Quando antigamente a imigração significava a ruptura total com a pátria, hoje em dia, no início do século vinte e um, em virtude dos mecanismos da internet e em razão do desenvolvimento no relacionamento econômico entre os países o imigrante continua mantendo os vínculos com a pátria, acompanhando as notícias, falando com a família por meio do skyp ou celular, comprando os produtos importados da terra natal, trocando imagens atuais da família e do país. Ele vive a pátria de forma virtual e presente. Diferente do início do século vinte, onde tudo isso era quase inacessível e as viagens eram dispendiosas. Qual o compromisso de um escritor no tangente à sua nacionalidade?
No caso dos poetas, a poesia é um gênero complexo e um processo basicamente emocional. Pega-se uma lembrança da infância, uma cena do cotidiano, uma imagem de São Paulo ou Berlim ou Granada, pega-se um grão de terra da caatinga, da areia do Saara, uma folha de coqueiro, um floco de neve, uma pedra do Reno, uma concha quebrada da praia, pega-se impressões, ou apenas um estado de espírito, e faz-se experimentos com as palavras e os pensamentos criando-se um poema. Ele nasce do subconsciente, mescla impressões e imagens independentes da nacionalidade. O poeta é o pintor, o escultor da língua. A poesia representa a imagem, é a metáfora do real. Nas palavras de Sartre: “o poeta está além da língua, ele vê as palavras ao contrário”, o poeta está do outro lado da língua como se estivesse do outro lado do espelho. A poesia espelha o mundo interior das coisas. Por este motivo, a tradução da poesia é um trabalho árduo e impreciso, às vezes, impossível, porque, em muitos casos, a imagem que o poema cria evocando determinada emoção no leitor, não corresponde a mesma imagem em outro idioma, e por consequência, não evoca a mesma emoção naqueles leitores.
Em se tratando de narração, consoante ao ensaio de Juan José Saer, ”la narración no es un documento etnográfico ni un documento sociológico, ni tampoco el narrador es un término médio individual cuya finalidad sería la de representar a la totalidad de una nacionalidad. E Saer ainda menciona: La tendencia de la crítica europea a considerar la literatura latinoamericana por lo que tiene de especificamente latinoamericano me parece una confusión y un peligro, porque parte de ideas preconcebidas sobre América Latina y contribuye a confinar a los escritores en el gueto de la latinoamericanidad”. [1] Entretanto, não somente escritores latino-americanos estão submetidos a este tipo de rotulação, mas a maioria dos escritores que pertencem aos países não europeus, excluindo os Estados Unidos, Canadá e Austrália estão sujeitos à seleção partindo primeiramente do parâmetro da nacionalidade.
De onde surgem os rótulos? Na opinião de Elvira Vigna, “o achatamento da fala é feito pelo mercado. Não há nada de ruim em ninguém. Nem em homem, nem em universitário do sudeste ou em heterossexuais. A formatação necessária às ações de marketing (que não se dirigem ao individual, mas sempre a um coletivo) é que é ruim. A formatação necessária desse ‘produto’ (a literatura vista como produto dá um workshopinteiro) [2] é ruim porque corta tudo que não se enquadra nos canais de venda, nos processos de venda já existentes e testados. É o maior atraso de vida, de criação.” As classificações existem e correm o risco de impelir o autor ao interior de uma gaveta de amostras, o que impõe fronteiras à sua criatividade ou prejudica a autentica interpretação de sua obra. 
A poeta norte-americana, Elisabeth Bishop, viveu no Brasil por quase duas décadas, a convivência com a cultura brasileira foi-lhe uma grande fonte de inspiração. No poema Manuelzinho e Meeiros o protagonista é um jardineiro caipira, típico da região interiorana brasileira. Bishop teve a oportunidade de conviver com pessoas simples, no Brasil, como os empregados da casa, a cozinheira, o hortelão, o jardineiro, e foram assuntos de inumeráveis cartas e alguns poemas. A norte-americana não escreve sobre sua identidade. A nacionalidade não faz parte de sua poesia, ela explora a sua visão particular de mundo, delineando seus sentimentos diante da realidade diversa à sua volta, e também daquela resgatada da memória.
Em meu ensaio sobre Vilém Flusser indago: O que significa o espaço geográfico para a existência empírica do ser humano? O que é pátria? O homem está unido à pátria por um profundo vínculo, ela representa o berço — lugar em que as primeiras impressões da realidade, da vida e do mundo são criadas, espaço geográfico onde o Dasein se forma. O homem, além de espírito, é matéria e necessita da ligação territorial: do lugar onde é incorporado a uma soma de hábitos, normas e crenças, preestabelecidos, — cada pátria possui o seu conjunto específico, quero dizer — seu sistema político e cultural. O forte sentimento pelo espaço territorial de um dado sistema político e cultural resvala no amor incondicional. A pátria se torna o parâmetro e por seu intermédio são definidos os valores e funções dentro de um dado sistema. Mas, somente no estrangeiro, o nativo reconhecerá a profundidade e a dimensão de suas raízes.” [3] Vimos que a pátria possui um papel fundamental na literatura e o escritor não escapa do estigma da nacionalidade, mas no tocante à criatividade ele não precisa estar necessariamente preso aos seus valores uma vez que esses valores são variáveis. Há escritores que possuem a necessidade de captar novas formas de expressão e/ou outros símbolos e alegorias que interpretem melhor a sua proposta criativa. “Os tempos modernos, sob os efeitos da globalização, impelem o indivíduo a romper com os vínculos elementares, como os familiares ou territoriais, e a lançar-se em uma existência nômade”. Vale a pena lembrar que o fluxo migratório brasileiro vem ocorrendo desde os anos noventa, com algumas interrupções breves. O perfil do migrante brasileiro variou desde o início da diáspora até a atualidade. Nas últimas décadas, o migrante brasileiro inclui também o cidadão acadêmico.
Quão nacional é um autor quando ele aborda temas estrangeiros? No caso do poeta Murilo Mendes, que viveu 18 anos na Europa, a memória possui um papel essencial uma vez que resgata a sua nacionalidade e a tematiza em seus versos, como podemos constatar neste poema, uma paródia do famoso poema de Gonçalves Dias:

CANÇÃO DO EXÍLIO

Minha terra tem macieiras da Califórnia
onde cantam gaturamos de Veneza.
Os poetas da minha terra
são pretos que vivem em torres de ametista,
os sargentos do exército são monistas, cubistas,
os filósofos são polacos vendendo a prestações.
A gente não pode dormir
com os oradores e os pernilongos.
Os sururus em família têm por testemunha a Gioconda.
Eu morro sufocado em terra estrangeira.
Nossas flores são mais bonitas
nossas frutas mais gostosas
mas custam cem mil réis a dúzia.
Ai quem me dera chupar uma carambola de verdade
e ouvir um sabiá com certidão de idade! [4]

Não só a temática nacional ou estrangeira faz parte do universo de Murilo Mendes, mas também o idioma italiano e francês. Escrever em um idioma estrangeiro faz o poeta menos nacional? No poema O menino sem passado significa: “fiquei sem tradição sem costumes nem lendas/ estou diante do mundo/ deitado na rede mole/ que todos os países embalançam”. Ao deixar o país natal Murilo Mendes apreendeu diversos aspectos novos e os inseriu em sua criação. O cenário de Murilo Mendes é ora o abstrato ora o brasileiro ora o cenário estrangeiro ou a mescla de ambos. São esses cenários que fizeram parte de sua biografia, entretanto, o seu território imagético, na maior parte, permaneceu sendo o Brasil, as coisas de seu país natal impregnadas em sua memória.
No ensaio de Ricardo Llopesa sobre a poesia de Pablo Antonio Cuadra lemos o seguinte: “Si Rubén Darío es el poeta de lo cosmopolita, Cuadra lo es de su tierra, de lo nacional. En Diarío no hubo una poesía nacional. En Darío se dio la poesía que tocó temas nacionales, pero de una manera aislada. Por su parte, Cuadra funda la poesía de tema nacional, incorporando el lenguaje coloquial y la oralidad, diferente del lenguaje de refinamientos y esencias del modernismo y la literatura de lengua espanola.” [5] Ambos os poetas compatriotas possuem estilos distintos e embora Rubén Darío seja o poeta do cosmopolitismo, um grande representante da poesia nicaraguense, além das fronteiras nacionais, para Pablo Antonio Cuadra Rubén Darío “não criou uma poesia nacional”.
Partimos do princípio de que o escritor precisa da liberdade e da perspicácia para captar novas formas de expressão e visões de mundo. Reduzir o seu trabalho ao âmbito nacional pode, de certa forma, criar uma fronteira entre a obra e os leitores. Por outro lado, buscar algo nativo na leitura, algo que revele a visão característica de uma determinada sociedade ou que denuncie a realidade sociopolítica de um país é algo legítimo e profícuo, pois não raro a literatura é um retrato estético das relações histórico-políticas de uma nação ou dos conflitos entre os povos. A literatura não é um fenômeno independente. Como afirma Moacir Dalla Palma, “literatura é criada dentro de um contexto, numa determinada língua, num determinado país, numa determinada época, onde se pensa de uma determinada maneira, carregando em si marcas desse determinado contexto”. O contexto hoje em dia é o da globalização, da mobilização (do sujeito libertado do estático), da intensa troca de informação e da célere evolução tecnológica no campo da informática, acrescidas das novas tendências e expansão da literatura no próprio território nacional.
Na época atual são diversos os recursos que mesclam as diferentes culturas de forma natural. A internet possibilitou um grande, rápido e extenso intercâmbio entre as pessoas de todo o mundo, e entre os intelectuais. A fusão de diversos elementos culturais na literatura encontra-se na obra de vários autores de diferentes países, tornando a classificação de obras baseada na origem étnica e nacional dos autores cada vez mais complexa. Milan Kundera, um autor tcheco que escreve em francês, é considerado na França um escritor francês que nasceu na República Tcheca. O que determina a nacionalidade de um autor? O país em que ele nasceu ou a língua em que ele escreve ou o tema que ele aborda? Stuart Hall, em seu livro, A Identidade em Questão, afirma estarem as identidades modernas “descentradas”. Há uma fragmentação e interação de identidades modernas, em razão de as estruturas e os processos centrais das sociedades não serem mais as mesmas, as referências alteraram-se destituindo a estabilidade existente e criando novas formas e relações de identidade.
Consideremos que a literatura esteja ligada a dois procedimentos distintos: primeiro, ao universo metafísico, abstrato, do autor e, segundo, ao contexto sociocultural e/ou sociopolítico partindo da visão mais obviamente influenciada pela realidade que o cerca. A meu ver, um não exclui o outro, ambos podem residir simultaneamente no meio literário, e a autenticidade pode estabelecer-se ora na forma e na linguagem, ora na temática ou no cenário escolhidos pelo autor. A nacionalidade, muitas vezes, exerce papel secundário.
Voltando ao espaço de criação, cito Ingeborg Bachmann: “sem que o escritor tenha consciência são os anos da infância seu verdadeiro capital… o que vem depois, e que até pode ser considerado muito mais interessante, em nada acrescenta, estranhamente, apenas que, anos mais tarde é que se começa a entender o que se viu com o primeiro olhar”, [6] sem dúvida são as suas raízes que caracterizam o escritor, que formam as suas premissas, e também as suas experiências sócio-políticas vividas em um país exercem papel fundamental na formação intelectual do escritor. O que fica refletido na literatura dos autores radicados no exterior é que esta literatura está além de apenas evocar o passado, as recordações da infância, e atravessam o processo de amalgamento das culturas. Por outro lado, alguns autores escolhem a ruptura com o passado e prefere a participação ativa e natural na existência da coletividade a sua volta situando sua ficção dentro desta coletividade/realidade fora de seu país natal.
Sobretudo o idioma é o mais forte componente a definir a identidade de um indivíduo. Mas como fica quando há escritores de mais de uma nacionalidade e os que escrevem em uma língua estrangeira? Reporto-me a autora Zsófia Bán, nascida no Rio de Janeiro, em 1957, viveu cerca de doze anos no Brasil, filha de judeus, regressou a Hungria onde vive e escreve em húngaro. Zsófia Bán é uma autora brasileira que escreve em húngaro? É uma escritora húngara que possui em sua criação elementos da cultura brasileira? Sua infância no Brasil contribuiu para a formação de sua personalidade e em sua obra encontram-se associações autobiográficas subjacente no seu subconsciente que vem à tona mesclar-se com a nova cultura. Zsófia Bán ganhou vários prêmios. A coletânea de contos Amikor még csak az állatok éltek (Quando somente os animais viviam), traduzido para o alemão por Teréza Mora, Als nur die Tiere lebten, possui a maioria da narração partindo de uma imagem, de uma fotografia, as narrações desfiguram impressões fragmentadas de história da família, sobre o nascimento, a morte, a partida e o regresso da Húngria e América Latina. Em Esti iskola – Olvasókönyv felnőtteknek (Escola Noturna – Leituras para adultos), traduzido para o espanhol, por José Miguel González Trevejo, Escuela Nocturna, e para o alemão por Teréza Mora, Abendschule - Fibel für Erwachsene, Bán narra, entre outras histórias, a de um cientista que desapareceu na selva do Laos, a viagem para o Egito do jovem Flaubert com seu amigo Maxime ou a vida de uma mulher morta a tiros no Danúbio. São monólogos interiores que quebram com os tabus e apresentam questões da convivência humana. 
A brasileira norte-americana, Frances de Pontee Peebles, nascida no Recife, foi viver nos Estados Unidos, com cinco anos de idade, quando a família se mudou àquele país. Frances escreve em inglês, mas é indubitável a vivência brasileira refletida em suas histórias passadas no Brasil. Frances de Pontes Peebles ganhou o Prêmio Grand Fiction Prix de la revista Elle 2008, com a saga épica The Seamstress (traduzida para o português por Maria Helena Rouanet, A Costureira e o Cangaceiro, Editora Nova Fronteira), sobre a vida de Emília e Luzia dos Santos, duas irmãs órfãs, vivendo com a tia em Taquaritinga, no norte do Brasil, no início do século XX. Luzia casa-se com o bandido que a sequestra e a bela e delicada Emília com um rico médico. Seus caminhos se separam. Luzia torna-se a costureira, a criminosa foragida procurada pela justiça e Emília sofre de solidão. A autora desenrola um panorama histórico e demonstra a importância dos laços familiares. Frances de Pontes Peebles foi comparada a Gabriel García Márquez e Isabel Allende. Foi traduzida para o francês, espanhol e português. 
José Luiz Passos, autor pernambucano residente na Califórnia, escreve em português e obteve ampla repercussão de seu romance O sonâmbulo amador, premiado na edição 2013 do Portugal Telecom e do Prêmio Brasília de Literatura. A obra narra a história de Jurandir, funcionário da indústria têxtil pernambucana, internado em uma clínica psiquiátrica na cidade alta de Olinda, que começa a escrever seus sonhos, relatos do passado e informações sobre seu cotidiano. No entanto, José Luiz Passos é exceção, comum são autores como estes permanecerem ignorados pela cena literária brasileira.
No Brasil, há importantes concursos literários que vetam a participação de cidadãos brasileiros residentes no exterior que escrevem em português, e intelectuais que defendem a ideia de que autor brasileiro é aquele que aborda temas tipicamente brasileiros e reside no território nacional. Diferente do quadro literário em outros países da América Latina que possuem tradição nesta área, como Gabriel Garcia Marques, que escreveu no México, Júlio Cotazar, Miguel Angel Asturias, Augusto Roa Bastos e Alejo Carpentier escreveram em Paris, Mario Vargas Llosa e Guilhermo Cabrera Infante em Londres e assim por diante, sem mencionar os países ricos onde é grande a abertura e a recepção das obras de autores multinacionais, onde há espaço para as diversas e mais exóticas tendências literárias que resvalam em suas respectivas culturas.
Creio que um maior intercâmbio com escritores deste gênero certamente traria resultados frutíferos e a sua inclusão no mapa literário brasileiro faria deste mapa a de um universo literário, a de uma produção além do territorial. Mesmo porque: “Un escritor no se representa más que a sí” e que “todos los narradores viven em la misma pátria: “la espessa selva virgen de lo real” (Saer). O escritor, o artista em geral, possui papel de representante de sua cultura. Ele é o criador desta cultura, um dos componentes de formação da identidade nacional. No entanto, a liberdade de criação, a busca da originalidade ou de temas apropriados à visão de mundo particular do escritor contribuem para que ele desrespeite regras, conceitos ou fronteiras pré-estabelecidos pelo meio intelectual ou mercadológico, e siga o seu próprio caminho. O território imagético do autor é um espaço abstrato e complexo, repleto de caos, restando ao escritor o desafio de impor a sua obra, primeiramente, como uma contribuição ao entendimento entre as pessoas, ou simplesmente uma contribuição a uma leitura instigante, com o poder de aproximar e renovar a forma de pensar do leitor independentemente do apego restrito à nacionalidade.

NOTAS
1. La selva espesa de lo real, México: Difusión Cultural UNAM, 1997.
2. Blog Grupo de Estudo em Literatura Brasileira Contemporânea, A insustentável existência do outro, Carol Almeida. 2015
3. A migração como expansão da realidade e renovação das cultura, Flusser Studies 03, 2003
4. Mendes, Murilo, Canção do Exílio, Poesias, 1925/1955. Rio de janeiro: J. Olympio, 1959
5. Anales de Literatura Hispanoamericana, La poesía de Pablo Antonio Cuadra, RICARDO LLOPESA MC. de la Academia Nicaragúense de la Lengua, 1999, 28: 867-889
6. Agulha Revista de Cultura, A tríade campo, rio e lago de Ingeborg Bachmann, Viviane de Santana Paulo. 2002. http://arcagulharevistadecultura.blogspot.com.br/2015/10/viviane-de-santana-paulo-triade-campo.html


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VIVIANE DE SANTANA PAULO (Brasil, 1966). Poeta, tradutora e ensaísta. Fundou a União de Escritores Brasileiros da Alemanha (UEBRA). Organizou encontros de escritores brasileiros na Alemanha, na Universidade de Colonia e na Casa da Língua e da Literatura, esta última em Bonn. Contato: vsantanapaulo@yahoo.com.br. Página ilustrada com obras de Marcello Grassmann (Brasil), artista convidado desta edição de ARC.



Agulha Revista de Cultura
Fase II | Número 14 | Janeiro de 2016
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